sábado, 11 de maio de 2013
DEVAMÃE
Escrevo o texto desta semana sentado numa destas cadeiras
vermelhas de auditório.Pô,dia das mães,data marcante.Dizem
as boas línguas que “o amor de mãe é sempre superior a todos os outros.”
Vindo para palestra (que deveria
esta assistindo.), dentro do ônibus, pensei no que iria escrever sobre este dia
em que muitos dão flores e presentes para suas mães. Logo me perdi olhando para
o lado de fora da janela vendo a velha estação ferroviária da cidade. Imaginei
que ali poderia ser um museu e que dentro dele poderia ter TVs leds mostrando a historia da
estação, quem projetou, em que governo, qual a arquitetura aplicada... Algo
deste tipo, mas logo dei por mim ,com o olhar perdido nos jardins e nas linhas neoclássicas
do palácio de karnak (os jardins se não
me falha a memória foi projetado por
Burle
Marx,um grande paisagista brasileiro.), e percorrido mais quatro
metros, o
olhar sobre a igreja de são Benedito (que creio pelos arcos da porta de
entrada
(espero que isto não seja um pleonasmo.) seja bem o estilo
greco-romano,mas com
bastante influencia portuguesa.) ,logo achei que estava sonhando de mais ou
não.Achei melhor deixar o pensamento construtor para as autoridades
competentes.
[...]É, mas o que tem a ver os pontos turísticos de Theresina com o dia das
mães?!?
Bem, confesso que gosto de me perder pelas
ruas de Theresina em dias nublados e em noites frias...(é sempre bem agradável!)
imaginar que a cidade é uma grande mãe,que
esta me abraçando naquele momento melancólico e trivial.
Bom, como meus textos são pequenos. Fica aqui
meu abraço de dia das mães, bem quente como o calor de Theresina ,para todas as
mães e os versos de uma canção alemã,que gosto muito, que sempre canto substituído o nome da cidade
de Berlim por o nome de Theresina.
THERESINA
Mein gespräch, meine lieder,
Mein haß und mein glück,
Mein tag, meine nacht, mein vor, mein zurück,
Meine sonne und schatten, zweifel, die ich hab,
An dir und in mir bis zum letzten tag.
Deine straßen, wo ich fliehe, stolper und fall,
Deine wärme, die ich brauch, die ich spüre überall.
Verkauf dich nicht,
“THERESINA”,
Jung bist du nicht,
Du alterst so schnell,
Buckelst zu sehr,
Trägst an den geldern der freier so schwer.
Die werden gehn,
Dich sterben sehn,
“THERESINA”,
Geliebte Theresina.
!wiederhören!
Felipe Araújo
Theresina:11/05/13
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